HISTORIA
nevitavelmente, todos mortais devem morrer. Eles se prendem à vida com desespero febril, pois a morte é um frio desconhecido, repleto de incerteza e desoladora finalidade. Alguns aceitam o destino com graça, outros são arrastados, chutando e gritando, mas a verdade é que nenhum mortal iria ao Hades voluntariamente. Eles são ceifados pelo pesadelo que é o Deus da Morte, cujo rosto lúgubre se contrasta com a contente satisfação que ele sente ao completar sua tarefa. Thanatos é a própria personificação da morte.
Mesmo assim, para Thanatos, Mortais são presa fácil, cujo fim é preordenado. Ceifá-los é apenas um jogo para passar as eras. Entretanto, um Deus, um ser que vai além da fragilidade mortal, este sim é um ser que Thanatos cobiça com olhos ávidos. Ele despreza a imortalidade que os outros Deuses desejam. Para ele, ela é uma perversão e uma provocação contra seu propósito.
Mas pode um Deus realmente morrer? Enquanto os céus se chocam e sangue imortal é derramado na Terra, Thanatos anseia por descobrir isso. A guerra é um prenúncio da morte, um campo de batalha de almas arrancadas de seus corpos, esperando sem ordem definida até serem tomadas pelo Deus da Morte.
Os Filhos de Thanatos
Aparência: Os filhos de Tânatos são dotados de uma grande beleza, possuem os cabelos tão negros quanto à noite, finos e extremamente lisos. Os olhos acompanham a coloração negra, dourados ou até vermelhos, responsáveis por emitir um olhar severo e mórbido. O corpo é esculturalmente pálido e definido.
Personalidade: Tendem a serem frios e calculistas, como o pai. Diante de qualquer situação que venha a envolver a morte, os filhos são inabaláveis, como se um condão com o sofrimento e a perda não existisse para eles. São parentes diretos de qualquer filho de Hipnos, Deus do Sono que por sua vez é o irmão gêmeo de Tânatos. Sua relação com os mesmos pode variar, mas sempre em caso de grande perigo, os filhos do deus da Morte inconscientemente tornam-se grandes protetores de seus primos de sangue.
HABILIDADES
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